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Federação Interestadual dos
Trabalhadores nas Indústrias da Extração, Pesquisa e Prospecção
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Reforma Urgente

Audiência pública sobre Reforma da Previdência na CMA


sem imagem Por obra do mandato dos vereadores Jo�o de Deus (Rede) e Isaac (PCdoB), a C�mara Municipal de Aracaju promoveu uma audi�ncia p�blica na manh� da segunda-feira (11/3) sobre a Reforma da Previd�ncia. O secret�rio de Forma��o da Central �nica dos Trabalhadores (CUT/SE), Roberto Silva, participou da audi�ncia que atraiu os deputados federais F�bio Mitidieri (PSD) e F�bio Henrique (PDT), o deputado estadual Iran Barbosa (PT), o senador Alessandro Vieira (PPS), al�m dos vereadores Zezinho do Bugio (PTB), Lucas do Arib� (PSB) e Em�lia Correia (PATRI). De maneira geral, todos os parlamentares presentes na audi�ncia p�blica se manifestaram de forma contr�ria � proposta da Reforma da Previd�ncia que o Governo Bolsonaro enviou para o Congresso Nacional. Segundo o deputado federal F�bio Henrique, o sistema de capitaliza��o da previd�ncia � que foi adotado no Chile e levou a popula��o idosa � mis�ria e ao suic�dio � tamb�m n�o serve para o Brasil. De acordo com o parlamentar sergipano, uma Reforma da Previd�ncia deveria acontecer junto com uma Reforma Tribut�ria para corrigir irregularidades que geram injusti�a. �Voc� n�o pode ter os bancos sem pagar tributo, ganhando os maiores lucros do mundo e decidir tirar de um trabalhador pobre, de 60 anos, que passou a vida na ro�a com a m�o na inchada�, refor�ou. Quando o assunto � o d�ficit da Previd�ncia, falta consenso entre os parlamentares de Sergipe. O deputado F�bio Henrique avaliou que o d�ficit corresponde a algo em torno de R$ 30 a R$ 40 bilh�es e n�o chega a ser R$ 180 bilh�es como tem sido divulgado. J� o deputado estadual Iran Barbosa compreende que o problema da previd�ncia n�o se trata de d�ficit. �� falacioso o argumento de que a previd�ncia � deficit�ria. Um Pa�s como o Brasil n�o pode abrir m�o da seguridade social. N�o podemos discutir a periferia e n�o ver a ess�ncia. � o modelo previdenci�rio que faliu ou foi o modelo de gest�o p�blica que temos? Qual o impacto da pol�tica de �trem da alegria� sobre o modelo de previd�ncia que temos? Na d�cada de 90, o governante de plant�o, com apoio dos legisladores de plant�o, autorizou saques de parte dos recursos que estavam constituindo o fundo da Previd�ncia de Sergipe, antes mesmo dele chegar ao patamar de m�nimo para poder come�ar a ser movimentado. Portanto, o problema n�o � o modelo de previd�ncia social, mas o modelo de gest�o, o modelo de estado que temos�.

          

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